sexta-feira, 29 de maio de 2009
De regresso ao Wordpress
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Famílias discutem sobre casamento (???)
"Enquanto os agentes exigiam calma e que todos guardassem as armas, Manu, filho de Miguel e pai do noivo, não acatou as ordens e atingiu Carlos nas costas. "Esta morte poderia ter sido evitada, ele foi morto em frente à PSP ", contou ao CM Romão. Transtornada a família da vítima juntou-se no hospital, jurando vingança." - Mais pormenores aqui.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Recordando o General D
Entrevista de General D ao semanário O Independente, em 17/6/94
Apelo à "resistência"...
“Não fiques parado no bairro à espera que eles cheguem à tua porta, procura-os (...) Não esperes que as autoridades te protejam e não acredites nos média. Une os teus tropas, informa-te e protege-te a ti e à tua família. Por todos os meios necessários. Sem justiça não haverá paz. G.U.E.R.R.A. contra o racismo, discriminação e capitalismo.” - in Jornal Gueto, edição nº1
“Kontinuem a ser negros...”
Num dos sites, os potenciais aderentes são avisados de que não estão perante um simples grupo de rap, mas sim algo mais importante do que isso, com uma ameaça clara: “(...) não use este nome para o banalizar porque estás sujeito a encarar um membro do colectivo com o qual podes ter problemas graves”. Outro dos sites que faz parte deste grupo (a guerrilha dos que nascem homens e morrem homens, em crioulo “Nos k nasi omi k ta mori omi guerrilha”) descreve de modo mais primário e em inglês os seus princípios: “My hip hop is to ser justice figh for my rights. Fuck u (…) Minao Soldjah I keel real to hip hop (…) Nos k nasi omi k ta mori omi guerrilha, no justice no peace”.
O tom geral da propaganda disseminada, pelos responsáveis por esta estrutura, entre os jovens africanos residentes em Portugal caracteriza-se por um forte apelo às suas raízes africanas, uma rejeição total do que classificam como os princípios do opressor branco e um apelo à resistência contra as autoridades policiais: “Nos últimos meses vários irmãos foram perseguidos e agredidos nas ruas, nas carrinhas e dentro das esquadras. Este não foi um acidente, nem um acto isolado, foi o desfecho que já esperávamos (…) a polícia têm sido aplaudida pelo Ministro da Administração Interna (…) a polícia tem "luz verde" para matar jovens negros em Portugal (…) para nós negros, a pena de morte está em vigor e a "justiça" não é lenta, é veloz feita na hora pela polícia.”
Portugal, um paraíso multicultural
O "hezbollah", que também vive na Cova da Moura, tem um discurso bastante mais elaborado: Afirma que reside nesse bairro, onde "desenvolve o seu projecto de hip hop com amigos e outros artista, onde ele acha que a comunicação social e o grande culpado por aquilo que se passa la por muitas vezes o que a comunicação social diz muitas fez nem acontece, onde que ele acha que ta a ser um bóde expiatorio para justificar o insucesso, politico e económico de Portugal."
Um dia na vida de um país governado pela Esquerda
No Monte da Caparica, uma das localidades dos arredores de Lisboa onde as escolas têm grandes percentagens de alunos africanos (entre os 35 e os 50 por cento), um jovem de 14 anos foi esfaqueado quatro vezes por um colega de 16 anos. O jovem tinha-se refugiado num estabelecimento comercial, fora da escola, mas mesmo assim o colega perseguiu-o e esfaqueou-o, na sequência de um desentendimento ainda dentro da escola.
Em Chelas, a PSP deteve três indivíduos extremamente violentos, na posse de várias armas proibidas, com as quais praticavam ofensas à integridade física de outras pessoas. Entre as armas, incluíam-se várias armas de fogo, tacos de basebol, soqueira, catanas, sabres e espadas. O juiz de instrução criminal mandou os três em homens em liberdade, sujeitos apenas a Termos de Identidade e Residência.
Memória
Os "pobrezinhos" da Bela Vista
Quando membros de uma minoria étnica assaltam alguém, é um problema social. Quando os assaltantes são brancos, trata-se de uma questão de polícia.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Um esgoto chamado Portugal...
Crime dispara: Judiciária fez mais 71 por cento de detenções, nos primeiros três meses de 2009. Curioso é verificar que foram registados 26 homicídios, mas apenas 19 dos autores ficaram em prisão preventiva. Muito obrigado, senhores deputados e excelentíssimos senhores juízes, que fazem e aplicam leis que permitem a 7 assassinos ficarem em liberdade. Claro que nenhum deles matou um político ou um juiz...
Em Almeirim, um juiz mandou em liberdade um cadastrado, suspeito de uma tentativa de assassínio, depois de este ter tentado agredir os militares da GNR, dentro do quartel. Em Setúbal, dois traficantes de droga - um português e um guineense - presos pela PJ depois de meses de investigação, foram libertados pelo juiz de instrução criminal. Um deles ficou em prisão domiciliária, e o guineense foi sujeito apenas a Termo de Indentidade e Residência. Um imigrante ilegal foi preso pela GNR, depois de assaltar um taxista com uma arma branca, em Vilamoura. O juiz do Tribunal de Loulé deixou-o sair em liberdade, com a obrigação de se apresentar semanalmente às autoridades. Na Póvoa de Varzim, um homem de 44 anos que mantinha relações sexuais com uma rapariga de 13 anos, ficou em liberdade, sujeito apenas ao Termo de Identidade e Residência.
Caça à GNR em Albufeira
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Brevemente, numa Bela Vista perto de si...
Governo, palhaços e imigrantes
Lutando contra a Eurábia e a imigração desenfreada
Toninho Tchibone, um bandido liquidado a tiro
A família e amigos do jovem africano, gentalha que preza o crime e elogia os criminosos, resolveu – imagine-se !! - fazer uma homenagem ao bandido morto e, posteriormente, uma manifestação de protesto junto à esquadra da PSP do Bairro da Bela Vista, em Setúbal.
Mónica Moreira, familiar do bandido liquidado a tiro, ainda merece tempo de antena, nos jornais. Diz que o bairro da Bela Vista está “revoltado” por a polícia disparar contra os jovens que ali residem, apenas porque estes “cometeram erros”.
A manifestação acabou com o apedrejamento da esquadra e o lançamento de cocktails molotov contra as forças policiais. Um residente não identificado referiu ao Correio d Manhã que o jovem Toninho, ladrão de multibancos, era “estimado no bairro”.