Num dos sites, os potenciais aderentes são avisados de que não estão perante um simples grupo de rap, mas sim algo mais importante do que isso, com uma ameaça clara: “(...) não use este nome para o banalizar porque estás sujeito a encarar um membro do colectivo com o qual podes ter problemas graves”. Outro dos sites que faz parte deste grupo (a guerrilha dos que nascem homens e morrem homens, em crioulo “Nos k nasi omi k ta mori omi guerrilha”) descreve de modo mais primário e em inglês os seus princípios: “My hip hop is to ser justice figh for my rights. Fuck u (…) Minao Soldjah I keel real to hip hop (…) Nos k nasi omi k ta mori omi guerrilha, no justice no peace”.
O tom geral da propaganda disseminada, pelos responsáveis por esta estrutura, entre os jovens africanos residentes em Portugal caracteriza-se por um forte apelo às suas raízes africanas, uma rejeição total do que classificam como os princípios do opressor branco e um apelo à resistência contra as autoridades policiais: “Nos últimos meses vários irmãos foram perseguidos e agredidos nas ruas, nas carrinhas e dentro das esquadras. Este não foi um acidente, nem um acto isolado, foi o desfecho que já esperávamos (…) a polícia têm sido aplaudida pelo Ministro da Administração Interna (…) a polícia tem "luz verde" para matar jovens negros em Portugal (…) para nós negros, a pena de morte está em vigor e a "justiça" não é lenta, é veloz feita na hora pela polícia.”
Veja lá se este vídeo não lhe interessa:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=6-3X5hIFXYU&eurl=http://insidecatholic.com
Até eu fiquei com medo. lol
Só um cirurgião de ferro poderá libertar Portugal desta escumalha antes de for tarde demais.
ResponderEliminarSó um cirurgião de ferro poderá libertar Portugal desta escumalha que nunca deveu entrar no país.
ResponderEliminarAgora sò quero ver como vão reagir as autoridades portuguesas frente a esse caso.
ResponderEliminarEm França è claramente proìbido esse tipo de propaganda, pode lavar prisão e multa (incitation à la violence", como a policia pode fazer queixa por "diffamation et atteinte à l'honneur de la police".
Aqui a moda è o combate contra o sionismo, contra a ditatura sionista em França ou então a ditadura mundial sionista.
Esses elementos são claramente influenciados por o "afro-centrismo" ensinado nas universidades negras americanas, e tambem com ligações com "Nation of Islam" americana.
Em França eles não atacam diretamente os brancos, mas sim os sionistas, os judeus sionistas, os jornalistas sionistas, a polica sionista, os politicos sionistas, os intelectuais sionistas, os cantores sionistas, mais alem o estado sionista.
Um até està presentando uma lista anti-sionista as eleições europeias.
Eu jà alertei, pelo o facto que esse tema do sionismo è muito comodo, è a penas uma maneira indirecta para se atacar oas brancos.
O tema do sionismo tambem è comodo, porque não basta sò ser judeu por ser sionista, quelquer pessoa que não apoia esses tarados pode ser chamado de sionista.
Durante uma manifestação pro-palestinia, num caro quatro pessoas de mais de 70 anos, por terem uma certa idade foram identificados como sendo sionistas, atacados e o caro apedrejado.
Na minha cidade os comerçantes tambem identificados como sionistas, as lojas vandalisadas com ameaças de morte como "sales juifs" etc...
No entanto eu acho que a evolução em Portugal, è um pouco particular, as coisas vão muito longe muito ràpidamente. E essa mania dos pretos apoiarem nos bairros gangues armadost tambem è curioso. Em França casos de gangues com armas nunca deu em motins nem apoio explicito dos habitantes (no entento registra-se uma tendencia à radicalisação).