quinta-feira, 30 de abril de 2009

Tráfico na Cova da Moura

Um cabo-verdiano de 31 aos foi detido, no Bairro da Cova da Moura, com 116 gramas de heroína e 11 de cocaína. A PSP, de acordo com o Correio da Manhã, acredita ter desferido "um duro golpe no tráfico de droga na Freguesia da Buraca", bem como aos pequenos furtos a ele associados. E nós também acreditamos no Pai Natal.

Em Avis, três crianças morreram, devido a um incêndio num conjunto de barracas mandadas construir pelo presidente da Câmara, há 20 anos, para alojar ciganos. "O presidente da Câmara contou dez cabeças de família e mandou construir dez barracas", contou um dos residentes, referindo-se às habitações de apenas duas divisões: de um lado a cozinha e a casa de banho, pegadas; e do outro uma sala onde dorme o agregado familiar. Uns têm doze filhos, outros dez, outros sete.”, salienta a notícia do DN.

Um juiz simpático (e talvez de Esquerda...) decidiu libertar um estrangeiro detido pea suspeita de crimes de sequestro e roubo qualificado, cometidos com extrema violência e com recurso a armas de fogo e armas brancas. Por quem sois, Exmº sr. Dr. Juiz! Vossa Mercê melhor que ninguém saberá! Faz muito bem, que a culpa é da sociedade.

Em Inglaterra, vários pedófilos condenados descobriram o caminho da redenção e converteram-se ao Islão, na cadeia. Porque é que isto não me surpreende? Outro juiz, mas desta feita inglês, acha que um imigrante ilegal que abusou sexualmente de uma criança de três anos não merece ser extraditado. Com juízes assim, não admira que a Justiça seja o que é.

E soube-se recentemente que, na Dinamarca, 90 por cento dos maometanos votam em partidos da Esquerda. Eles lá sabem quem melhor representa a cobardia e o suicídio, na Europa.

Obama reescreve a História: o genocídio dos cristão arménios transformou-se apenas numa “grande atrocidade”. Já se percebe melhor porque é que o presidente Hussein fez uma vénia tão pronunciada ao rei Hussein da Arábia Saudita. E porque é que se preocupa com as “injustiças” que os muçulmanos enfrentam, ao ponto de nomear uma assessora especial (muçulmana, claro...)

terça-feira, 28 de abril de 2009

O Madoff português


João Rendeiro era um banqueiro de sucesso, e até publicou um livro, há pouco tempo, onde o seu pendor cabotino está chapado na primeira página. Descobre-se agora que criou produtos financeiros fictícios e que o BPP fechou o exercício de 2008 com um prejuízo de 800 milhões de euros. Se houvesse pena de morte, era bem aplicada. Quanto ao distraído Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, merecia pelo menos ser publicamente chicoteado por andar a receber um chorudo ordenado e não ser capaz de descobrir trafulhas do calibre e da dimensão deste Rendeiro e do seu compincha Oliveira. Trinta e cinco anos depois do 25 de Abril, admiram-se que haja quem recorde Salazar, que até morreu pobre. Pois. Era um homem honesto, ao contrário da corja de políticos que nos têm governado.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

sábado, 25 de abril de 2009

"Cuidado, pula, cuidado que estamos aqui..."


Alguém viu, por acaso, a edição deste programa, no dia 25 de Abril, onde aparecia um grupo de jovens africanos, estudantes de uma escola em Portugal (?), a cantar um "rap" com este refrão: "Cuidado, pula, cuidado que estamos aqui"? Seria interessante conseguir uma gravação disso e colocá-lo no YouTube, para o sempre e eternamente distraído Ministério Público e a ERC (onde pontifica a ex-comissária política Estrela Serrano) se pronunciarem sobre essa mensagem racista.
Caso nada encontrem de censurável, então eu já poderei cantarolar uma letra de uma música de uns conhecidos meus, onde se escreve: "Cuidado, negro, cuidado que também estamos aqui..." Se a frase "Cuidado, pula, cuidado que estamos aqui..." for racista, então calo-me e espero que o Ministério Público, tão célere com tudo o que é racismo branco, também faça alguma coisa quando o racismo é negro.
E obrigado ao leitor que me alertou para este nojento programa.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Navegando pelos esgotos do Mundo


O que acontece quando os muçulmanos dominam um local sagrado para outra religião? A curto prazo, os fiéis não-muçulmanos acabam por ser expulsos e impedidos de visitar esse local. Os muçulmanos de Nazaré não querem deixar o Papa visitar aquele local sagrado. Grande novidade, quando se sabe que todo os não-muçulmanos estão proibidos de se aproximarem de Meca.

Uma boa notícia, para variar: 40 por cento dos holandeses concordam com Geert Wilder! A propósito, aqui está uma piada que reflecte bem a invasão da Europa por essas hordas de oportunistas, que apenas querem viver à conta do Estado.

Em Inglaterra, o mais nojento de todos os países europeus em matéria de “politicamente correcto”, uma criança de cinco anos foi repreendida por estar a a falar de religião e de Jesus com um colega. Claro. Se fosse maometana, nada disso acontecia.

Em Espanha, alguém se revoltou contra a submissão aos criminosos, que impede um cidadão de se defender, mesmo quando é atacado em sua própria casa. Um bom exemplo.

Na Noruega, 74 por cento dos imigrantes são sustentados pelo Estado, através de generosas contribuições da Segurança Social, pode ler-se neste artigo do The Wall Street Journal.

Um blogue que vale a pena acompanhar: “brucebawer.com”, do autor de um livro cujo título diz tudo: “Surrender – Apeasing Islam, sacrificing Freedom”.


Segredos da Praça de Espanha

Agora que os Talibãs já dominam uma parte do Paquistão, será que o seráfico xeque Munir revelará qual foi a madrassa em que estudou (quando jovem e antes de ser colocado em Portugal) naquele país, conhecido por ser um alfobre de extremistas islâmicos?

Notíca a dois tempos

1º tempo:

"No que concerne à estrutura etária da população, a freguesia (de Agualva-Cacém), à semelhança do que se passa a nível concelhio e nacional, apresenta um aumento da população adulta face à população jovem, embora a tendência se venha atenuando devido ao elevado número de filhos de casais de origem africana."

2º tempo:

"O jovem que agrediu dois estudantes, também aluno da Secundária Matias Aires, de Agualva (Cacém), foi ouvido pelas autoridades e libertado, embora sujeito a Termo de Identidade e Residência."

Discriminação ou ilegalidade?

Como é típico da Europa dos cobardes, cai o Carmo e a Trindade sempre que um estrangeiro se queixa de ser beliscado. Imagine-se que os pobres dos brasileiros se queixam de atitudes discriminatórias quando pretendem abrir uma conta bancária. Ou seja, quando o funcionário lhe pede o que está legalmente definido para abrir uma conta bancária – nomeadamente, prova de que está em situação legal no país – o coitadinho do brasuca é vítima de discriminação. Pois. Pormenor curioso é o facto de entre 80 a 90 por cento desses pobres imigrantes não se queixarem às autoridades, quando são vítimas de discriminação. Pois. Como são ilegais, não se arriscam a apresentar queixa às autoridades.

Homens de coragem


Frank Vanhecke, Filip Dewinter e Lars Hedegaard. Aqui.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Crianças portuguesas e crianças guineenses

Vejo, numa peça televisiva entremeada de lágrimas e amor ao próximo, que duas crianças guineenses chegaram a Portugal e estão internadas num hospital, onde vão ser tratadas a problemas cardíacos complicados. Fico satisfeito. Já não há crianças portuguesas com problemas de saúde graves à espera de vaga num hospital. E como todas as crianças portuguesas que precisam de tratamento médico e internamento hospitalar já foram atendidas, podemos ser caritativos e dar uma ajuda às crianças estrangeiras – no caso, guineenses, país independente onde nem sequer há Governo, quanto mais um hospital…